A produção de uma intimidade ubíqua, esteio da fratura social

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.14198/dissoc.13.3.5

Palabras clave:

cibercultura, mídium, Whatsapp

Resumen

Neste artigo, incluímos o espaço nas condições de produção dos enunciados, considerando como partícipes da produção dos sentidos as materialidades tangíveis e suas formas de circulação. Descrevendo o atual período como “confusão dos espíritos” (Santos, 2000), consideramos a relação entre “mídiuns” (Debray, 2000) e “mundos éticos” (Maingueneau 2008) na “hiperespacialidade” (Lussault, 2013), construída por duas apropriações da técnica algorítmica: em termos discursivos, duas culturas se desenvolvem – a cibercultura e a cultura digital – conforme se cultivam diferentes usos da técnica. Para desenvolver este estudo, o acontecimento discursivo posto no horizonte é o uso do WhatsApp nas eleições brasileiras de 2018, que, segundo os achados, firmou as bases da fratura social atualmente vivida no país.

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Publicado

26-09-2019

Cómo citar

Salgado, L. S., & Oliva, J. T. (2019). A produção de uma intimidade ubíqua, esteio da fratura social. Discurso & Sociedad, 13(3), 432–448. https://doi.org/10.14198/dissoc.13.3.5