A produção de uma intimidade ubíqua, esteio da fratura social
DOI:
https://doi.org/10.14198/dissoc.13.3.5Palabras clave:
cibercultura, mídium, WhatsappResumen
Neste artigo, incluímos o espaço nas condições de produção dos enunciados, considerando como partícipes da produção dos sentidos as materialidades tangíveis e suas formas de circulação. Descrevendo o atual período como “confusão dos espíritos” (Santos, 2000), consideramos a relação entre “mídiuns” (Debray, 2000) e “mundos éticos” (Maingueneau 2008) na “hiperespacialidade” (Lussault, 2013), construída por duas apropriações da técnica algorítmica: em termos discursivos, duas culturas se desenvolvem – a cibercultura e a cultura digital – conforme se cultivam diferentes usos da técnica. Para desenvolver este estudo, o acontecimento discursivo posto no horizonte é o uso do WhatsApp nas eleições brasileiras de 2018, que, segundo os achados, firmou as bases da fratura social atualmente vivida no país.
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